Spurgeon detalha neste livro, muito além dos simples atos de Jesus, os seus significados, valores, o que as ações do mestre poderiam significar. Muitas pessoas que interagiam com ele estavam passando por diversas situação, aflições, problemas. O livro explora o que Jesus fez, o que poderia fazer. Entre muitas das características que Cristo possuía. O livro é centrado especialmente no que Ele era.
“Jesus é o único mestre e o único legislador. Uma igreja tem o direito de executar as lei de Cristo, mas ela não tem o direito de criar uma lei. Os ministros de Cristo têm a obrigação de pôr em prática as regras de XCristo e, quando assim fazem, aquilo que está amarrado da Terra está amarrado no céu, mas se seguirem quaisquer outras regras que não sejamas da Bíblia, essas regras somente merecem desprezo. Sejam quais forme, não são obrigatórias para nenhum coração cristão. Quanto ao jugo que Cristo põe sobre nós, será nossa alegria usá-lo, mas, quanto ao jugo que os prelados querem jogar sobre nós, será nossa glória pisoteá-lo.” (O autor p. 78)